Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
2.
Arq. bras. oftalmol ; 70(4): 589-592, jul.-ago. 2007. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461945

ABSTRACT

OBJETIVO: Comprovar a presença do óleo de silicone no espaço subconjuntival de pacientes submetidos previamente à cirurgia vitreorretiniana por meio de estudo histopatológico das amostras conjuntivais obtidas, nos quais o exame biomicroscópico não foi capaz de comprovar sua presença. Determinar qual a incidência da presença do óleo de silicone no espaço subconjuntival em uma série de casos e quais implicações clínico-patológicas. MÉTODOS: Estudo prospectivo em 30 olhos de 30 pacientes. Foram incluídos no estudo os pacientes que haviam sido submetidos previamente à cirurgia vitreorretiniana com implante intra-ocular de óleo de silicone e que possuíssem indicação para retirada do óleo de silicone e que não apresentassem ao exame biomicroscópico sinais da presença do óleo de silicone no espaço subconjuntival. Após sua retirada, a amostra era encaminhada para análise histopatológica pelo método de hematoxilina-eosina. RESULTADOS: Foi observada a presença de espaços vazios correspondentes às áreas de localização do óleo de silicone, removido durante processamento histológico, em 10 (33 por cento) amostras. Observou-se também a presença de sinais inflamatórios na substância própria caracterizada por congestão vascular, leucostase e infiltrado linfomononuclear em 27 (90 por cento) amostras. CONCLUSÃO: Portanto, em pacientes submetidos ao implante intra-ocular do óleo de silicone, devemos suspeitar que o óleo esteja presente no espaço subconjuntival, mesmo que o exame biomicroscópico pareça normal.


PURPOSE: To assess the histopathological findings of conjunctival specimens from patients submitted to vitreoretinal surgery with intraocular silicone oil injection. METHODOS: Prospective analyses of 30 eyes of 30 patients were evaluated. Before the patients underwent removal of the intraocular silicone oil, conjunctival excision was performed and submitted to histopathologic examination. RESULTS: The presence of empty spaces corresponding to silicone oil location was positive in 10 (33 percent) specimens. The presence of inflammatory cells, vascular congestion, leukostases, lymphocyte and monocyte infiltrates were positive in 27 (90 percent) specimens. The presence of silicone oil was positive in 10 (33 percent) specimens. Therefore, in those patients who undergo vitreoretinal surgery, silicone oil may be present in the conjunctiva or subconjunctival space, even if biomicroscopic examination seems to be normal. According to our knowledge, this is the first study with the purpose to assess the histopathological findings of conjunctival specimens from patients submitted to vitreoretinal surgery with intraocular silicone oil injection. CONCLUSION: Ophthalmologists should be aware of this possible complication after intraocular use of silicone oil after vitreoretinal surgery.


Subject(s)
Humans , Conjunctiva/chemistry , Retina/surgery , Silicone Oils/analysis , Vitreous Body/surgery , Biopsy , Conjunctiva/pathology , Hematoxylin , Postoperative Period , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL